Rodovias que cortam o Estado levando o desenvolvimento e progresso, escolas profissionalizantes que preparam os jovens para um futuro promissor, pavimentações que melhoram a qualidade de vida da população, centros de cultura, vocacionais e tecnológicos que ampliam os horizontes e aperfeiçoam o conhecimento de quem os utiliza, urbanização de avenidas, ruas e praças que elevam a autoestima de quem vive ao seu redor. O que seria de todas essas intervenções se por trás de cada uma delas não houvesse um engenheiro civil que a projetasse, acompanhasse e fiscalizasse a sua execução, coordenando os profissionais e delegando a cada um deles suas atribuições, e, o mais importante, estivesse sempre de prontidão para apresentar soluções imediatas ou a curto prazo quando surgisse algum problema relacionado durante o desenvolvimento ou após a sua conclusão?
Tendo como seu gestor, o engenheiro civil, Ubirajara Barreto, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (Sedurbs), possui em seu quadro de colaboradores, 14 engenheiros civis, dos quais, cinco do sexo feminino, responsáveis pela elaboração, acompanhamento e fiscalização de diversas obras realizadas pelo Governo de Sergipe, que vão das mais simples, como a construção de uma delegacia à reestruturação de uma importante rodovia por onde trafegam diariamente milhares de veículos.
Na data de hoje, 25, em que é comemorado o dia do engenheiro civil, a Sedurbs orgulha-se de poder contar com profissionais dedicados e compromissados com o ofício, não apenas no seu corpo técnico, mas também nos das suas instituições vinculadas: Adema, Cehop, DER, DESO, Defesa Civil e Serhma, que exercem com dignidade e eficiência a profissão que está atrelada à existência das cidades e ao bom desenvolvimento da rotina delas, uma vez que além de desenhar, projetar e dar forma às construções idealizadas, acompanham suas execuções de maneira prática e fazendo valer as regras e normas técnicas e de segurança.
Formado em 2006 e há sete anos integrando o corpo técnico da Sedurbs, o engenheiro civil, Bruno Oliveira, diz que o exercício da engenharia requer além da agilidade, praticidade em vários ramos da área. “Já acompanhei e fiscalizei obras de pavimentação asfáltica e granítica, praças, mercados, terminais rodoviários, ginásios e quadras esportivas, escolas, e, cada uma delas possui suas peculiaridades, e, enquanto engenheiros, precisamos dominar todas elas, a fim de que o resultado do trabalho seja satisfatório não somente para nós que ajudamos a dar vida àquilo que foi desenhado e projetado, mas sobretudo para a população que irá beneficiar-se delas”, afirma.
Profissão transformadora
Segundo o secretário da Sedurbs, Ubirajara Barreto, a engenharia civil se posiciona entre uma das profissões mais essenciais no dia a dia. “Todas as profissões são importantes, a educação é a mãe de todas as outras funções, o professor tem um significado muito grande perante a sociedade, mas, assim como a medicina, que possui diversas especializações, a engenharia civil transita por várias especificações, seja na parte rodoviária, de edificações, portuária, aérea, na parte de marco e micro-drenagem, de pequenas e grandes intervenções, ela se faz presente de forma integral “, explica.
Ubirajara Barreto acrescenta que o mérito desse profissionais vai além das construções. “Para a sociedade, o engenheiro por si só, tem que entender de tudo, dessa forma e para dar a resposta que a sociedade espera, esse profissional pensa, planeja, calcula, testa, executa, fiscaliza e até mesmo se vê obrigado a prever possíveis futuras complicações que venham surgir e encontrar soluções para elas, a fim de que o cotidiano possa se tornar agradável e seguro. Ser engenheiro para mim é motivo de muito orgulho, é o motivo de poder transformar e proporcionar uma vida melhor para as pessoas”, frisa.




