A Superintendência Especial de Recursos Hídricos e Meio Ambiente (Serhma) fez a implantação do Programa de Educação Ambiental para Resíduos Sólidos (PEA-RS) voltado a todos os seus colaboradores. Tendo o foco na implementação da coleta seletiva na sede da superintendência, localizada na Avenida José Carlos da Silva, no bairro Inácio Barbosa, a ação está inserida no contexto da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) que é um programa de responsabilidade socioambiental do Governo Federal, criado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA).

A princípio a ser desenvolvido na unidade da Serhma por integrantes das Coordenadorias de Educação Ambiental e Relações Sociais (CEA) e de Resíduos Sólidos e Qualidade Ambiental (CRQ), o programa pretende futuramente se estender também para os colaboradores da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (Sedurbs), a qual a superintendência é vinculada .

Realizada por meio virtual com os funcionários do órgão, a apresentação do programa contou com a participação da coordenadora do CEA, Isabelle Aparecida Dellela Blengini e pelos técnicos Sandy Gabrielly Souza Cavalcanti, Pedro Henrique Carvalho de Azevedo e Vanessa Baraúna, representantes da CEA e CRQ, respectivamente, durante a implantação foi construído com os colaboradores o senso de união, pertencimento e esperança da coleta seletiva, sendo discutido pontos chaves para organizar a Coleta Seletiva na Administração Pública, instituída pelo Decreto Federal nº 1096 de janeiro de 2022 em seu art. 40 e 41.

Segundo a coordenadora da CEA, Isabelle Blengini, a implementação do programa foi precedida por ações. “Como nesse processo inicial o objetivo é alcançar todos os servidores inseridos no âmbito da Serhma, explicamos as diretrizes, bem como orientações do programa, distribuímos as caixas coletoras, para a separação da coleta seletiva de resíduos sólidos, todas elas feitas de papel reutilizado, a fim de não produzir mais um resíduo, bem como instalamos os coletores na sede do órgão. Uma vez feita a coleta, ela será encaminhada a uma cooperativa de reciclagem que se encarregará da separação”, explicou.

Isabelle Blengini disse ainda que a ação não se limita à coleta do lixo seco. “Também faremos a coleta de óleo de cozinha utilizado, bem como de roupas usadas em bom estado de conservação, podendo essas peças de vestuário serem destinadas a algumas instituições de caridade, ou caso a cooperativa de reciclagem tenha interesse, distribuir entre os seus colaboradores”, ressaltou.